A situação financeira do Galo é bastante crítica, como já é de conhecimento de todos. Para completar, o Globo Esporte noticiou que os jogadores irão para 2 meses de direitos de imagem atrasados, fora o 13° – ainda de acordo com o veículo, o clube vem lutando para conseguir esses recursos, com a alta demanda de empréstimos.
Com isso, fica cada vez mais visível que o time precisa urgentemente da transformação para clube-empresa. Vale lembrar que o Alvinegro tem conversas avançadas com um fundo americano que será formado por vários investidores – proposta será levado até o Conselho Deliberativo, onde haverá a votação para a aprovação ou não.
Apesar do mistério, já se sabe que o líder desse fundo é Peter Grieve, dono da FootballCo, que irá comprar ao menos 51% da SAF do Atlético por cerca de R$ 800 milhões. A ideia do clube é dar prioridade ao pagamento das dívidas onerosas (por volta de R$ 600 milhões), além de um custo anual acima de R$ 100 milhões aos cofres.
Menin fala sobre o investidor
Um dos mecenas do Atlético, o empresário Rafael Menin, concedeu entrevista ao Globo Esporte no início do mês, e falou a respeito da SAF alvinegra. Quando questionado sobre o perfil do investidor, explicou o modus operandi que será feito no clube.
“É um fundo de investimento que foi fundado para gerir dinheiro, alocar dinheiro em esporte. É um fundo americano. Toda transação de aquisição, o levantamento de capital para o fundo é normal. Esses fundos fazem rodadas de investimento para alocar capital novo naquela oportunidade. É um modelo normal. Não é uma pessoa que tem um dinheiro parado. Há um fundo que lidera e capta dinheiro para participar da transação“, disse.