Era setembro de 2021 quando um episódio entrou para a história. O jogador do Atlético Mineiro, Matías Zaracho, estava em um encontro com a família, que veio da Argentina para encontrá-lo, até ser abordado por integrantes da Galoucura. Como entraram o meio-campista? Disk Balada! “Se você, jogador, que ir pra balada, pense duas vezes. Nós somos o Clube Atlético Mineiro.”
Esse foi o slogan escolhido para colocar medo no elenco atleticano, que vivia má fase sob o comando de Turco Mohamed e não teria tempo de ir em balada ou festas por Belo Horizonte. A “organização” virou sensação em questão de minutos nas redes sociais.
Entrou na onda do Galo!
O rival Cruzeiro, que ainda celebrava os momentos de alegria na Segunda Divisão do Campeonato Brasileiro tentou tirar sarro com o oposto: “Viu algum jogador do Cruzeiro na Balada? Entre em contato para comemorarmos com eles.”
Na Série B, obviamente é mais fácil celebrar, apesar de ter demorado três anos para o adversário conseguir o acesso à elite do futebol nacional. Enfim, o Disk Balada voltou a aparecer nas redes.
A torcida que entrou na onda da organizada do Atlético Mineiro foi a do Bahia. Nesta sexta-feira, a Bamor postou no Twitter um cartaz muito semelhante ao da Galoucura de 2021. O time de Salvador está em péssima fase. Contra o Fortaleza, perdeu de 3 a 0, em Recife, tomou seis do Sport na Ilha do Retiro.
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Tem chance de novo Disk Balada?
O início de temporada do Atlético Mineiro não é tão bom quanto parece. A invencibilidade de seis partidas engana os torcedores que não acompanham o desempenho dentro de campo. Então, um tropeço pode abrir a ferida para a Organizada entrar em ação novamente.
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