Educação Financeira #234: uma entrevista sobre finanças com o ChatGPT


Um spoiler: ainda não dá para confiar 100% na inteligência artificial. Para comentar a performance do ChatGPT, o podcast convidou o professor de finanças do Insper Ricardo Rocha. O ChatGPT virou febre entre os mais ligados em tecnologia, pelo potencial que a inteligência artificial apresenta de automatizar processos repetitivos. Mas a aplicação ainda divide opiniões. Por um lado, não apresenta as fontes de pesquisa e comete erros graves. Por outro, traz resultados interessantes de pesquisas complexas e estrutura textos em segundos.
O g1 explicou com calma o funcionamento do “robô” em reportagem de dezembro. Neste episódio, o podcast Educação Financeira testou as habilidades do ChatGPT nas lições sobre organização financeira, introdução a investimentos e atualidades econômicas. (veja em texto abaixo)
Um spoiler: ainda não dá para confiar 100% na inteligência artificial. Para comentar a performance do ChatGPT, o podcast convidou o professor de finanças do Insper Ricardo Rocha.
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Veja a íntegra da “entrevista” com o ChatGPT
Abaixo, o g1 reproduz as respostas dadas pelo ChatGPT na íntegra. Para que não seja criada confusão ao leitor, nem seja necessária uma edição do texto pela reportagem, foram removidas integralmente as perguntas em que há erros factuais.
Segundo o professor Ricardo Rocha, as dicas dadas pelo ChatGPT estão na direção certa, mas comunicadas de forma “fria”. Para ele, assessores financeiros profissionais precisam ter sensibilidade e procurar personalização ao fazer recomendações, algo que falta à inteligência artificial.
“Como uma pessoa que tem 39 anos de experiência profissional e doutorado em finanças, eu diria que a máquina me surpreendeu positivamente. Se eu fizesse as mesmas perguntas para pessoas não especialistas no tema, mas com boa formação universitária, eu acho que eles responderiam pior do que a máquina”, diz Rocha.
“Comparar a máquina com um especialista não é muito justo hoje, porque ela ainda está aprendendo.”
Confira os trechos abaixo.
g1 – Qual o primeiro passo para melhorar minha situação financeira?
O primeiro passo para melhorar sua situação financeira é entender sua situação atual e criar um plano para alcançar seus objetivos financeiros. Aqui estão algumas ações práticas que você pode tomar:
Analise suas despesas e crie um orçamento: Entenda onde seu dinheiro está sendo gasto e crie um orçamento realista que leve em conta suas despesas fixas, despesas variáveis e metas financeiras.
Reduza suas despesas: Identifique despesas que podem ser reduzidas, como assinaturas de serviços que não está usando, contas de celular ou TV a cabo. Com isso, você pode economizar dinheiro e direcionar recursos para outras áreas que precisam de mais atenção.
Crie um fundo de emergência: Tenha uma reserva financeira para cobrir despesas inesperadas, como uma emergência médica ou a perda de emprego. Idealmente, você deve ter de três a seis meses de despesas cobertas em uma conta de poupança separada.
Reduza ou elimine sua dívida: Priorize o pagamento de dívidas com altas taxas de juros, como cartões de crédito ou empréstimos pessoais. Se possível, crie um plano para pagar a dívida de maneira mais rápida.
Invista para o futuro: Se você ainda não começou a investir para o futuro, agora é um bom momento para começar a pesquisar suas opções. Invista em uma carteira diversificada de investimentos que atenda às suas metas financeiras de longo prazo.
Lembre-se de que a melhoria da situação financeira é um processo contínuo. Mantenha-se disciplinado e persistente em seus esforços, e você poderá alcançar seus objetivos financeiros a longo prazo.
g1 – Mas estou com dívidas, o que posso fazer para resolver minha situação?
Se você está com dívidas, existem algumas medidas que você pode tomar para começar a resolvê-las:
Avalie suas dívidas: Analise suas dívidas e faça uma lista com o valor de cada uma, as taxas de juros e as datas de vencimento. Isso ajudará a entender a dimensão do problema e a criar um plano de ação.
Priorize suas dívidas: Priorize o pagamento das dívidas com as maiores taxas de juros, pois elas custam mais ao longo do tempo. Concentre seus esforços em quitar essas dívidas antes de pagar as outras.
Renegocie suas dívidas: Entre em contato com seus credores e veja se é possível renegociar suas dívidas. Muitas vezes, é possível conseguir um acordo para reduzir as taxas de juros ou prorrogar o prazo de pagamento.
Corte despesas: Reduza suas despesas para liberar dinheiro para o pagamento de dívidas. Avalie seus gastos e elimine ou reduza as despesas que não são essenciais.
Considere a consolidação de dívidas: Se você tem várias dívidas com taxas de juros altas, considere a consolidação de dívidas em um único empréstimo com uma taxa de juros mais baixa. Isso pode ajudar a reduzir os pagamentos mensais e simplificar o gerenciamento das dívidas.
Procure ajuda profissional: Se você estiver tendo dificuldades para lidar com suas dívidas, considere procurar ajuda profissional, como um consultor financeiro ou uma agência de aconselhamento de crédito. Eles podem ajudar a desenvolver um plano para lidar com suas dívidas e fornecer orientação para ajudá-lo a alcançar a estabilidade financeira.
Lembre-se de que resolver as dívidas é um processo gradual e pode levar tempo. Mantenha-se motivado e consistente em seus esforços para reduzir suas dívidas, e você poderá alcançar a liberdade financeira a longo prazo.
g1 – Tenho pouco dinheiro, como isso pode influenciar meu processo de renegociar as dívidas?
Ter pouco dinheiro pode dificultar o processo de renegociar as dívidas, mas não é impossível. Aqui estão algumas dicas que podem ajudar:
Faça uma análise realista da sua situação financeira: Antes de começar a renegociar as dívidas, é importante que você faça uma análise realista da sua situação financeira atual. Determine exatamente quanto dinheiro você tem disponível para pagar suas dívidas e quais são suas prioridades financeiras.
Entre em contato com os credores: Entre em contato com os credores e informe que está tendo dificuldades financeiras para pagar suas dívidas. Explique sua situação com clareza e peça a eles para considerar opções de pagamento que sejam realistas para você. Algumas opções incluem prorrogar o prazo de pagamento, reduzir a taxa de juros ou perdoar parte da dívida.
Negocie com credores: Se você tem várias dívidas e não pode pagar todas, negocie com os credores para determinar quais dívidas são as mais importantes e quais você pode deixar para depois. É melhor priorizar as dívidas com as maiores taxas de juros e pagamentos mais altos.
Considere a ajuda de um profissional: Se você está tendo dificuldades para renegociar suas dívidas, considere procurar a ajuda de um profissional. Um consultor financeiro ou uma agência de aconselhamento de crédito pode ajudá-lo a desenvolver um plano para lidar com suas dívidas e fornecer orientação para ajudá-lo a alcançar a estabilidade financeira.
Lembre-se de que, independentemente do quanto de dinheiro você tem disponível, a renegociação de dívidas exige tempo, esforço e compromisso. Mantenha-se motivado e consistente em seus esforços para renegociar suas dívidas, e você poderá alcançar a liberdade financeira a longo prazo.
g1 – As contas estão subindo, o que eu faço para não gastar mais do que eu ganho?
Se as suas contas estão subindo e você está gastando mais do que ganha, é importante tomar medidas para equilibrar suas finanças e evitar dívidas. Aqui estão algumas dicas que podem ajudar:
Crie um orçamento: Crie um orçamento mensal para ajudá-lo a controlar seus gastos e evitar gastar mais do que ganha. Liste todas as suas despesas e compare com sua renda. Procure oportunidades para reduzir seus gastos, especialmente em áreas que não são essenciais.
Evite compras por impulso: Tente resistir à tentação de comprar itens que você não precisa ou não pode pagar. Faça uma lista de compras antes de ir às compras e tente limitar suas compras às necessidades essenciais.
Negocie suas contas: Entre em contato com seus provedores de serviços, como telefone, internet, água e luz, e negocie taxas mais baixas ou planos mais adequados ao seu perfil de consumo. Pequenas economias em cada conta podem fazer uma grande diferença no final do mês.
Priorize seus gastos: Priorize seus gastos de acordo com suas necessidades básicas. Certifique-se de pagar primeiro as contas que são essenciais, como aluguel, água, luz e alimentação, antes de gastar em outras áreas.
Corte despesas desnecessárias: Elimine ou reduza despesas que não são essenciais, como comer fora, assinaturas de serviços que você não usa com frequência, compras impulsivas, entre outros.
Aprenda a dizer “não”: Não se sinta pressionado a acompanhar as despesas de outras pessoas ou a participar de atividades caras que não cabem no seu orçamento. Seja honesto com seus amigos e familiares sobre sua situação financeira e não se sinta constrangido em dizer “não”.
Lembre-se de que controlar suas finanças é um processo gradual e pode levar tempo para ver os resultados. Mantenha-se motivado e consistente em seus esforços para reduzir seus gastos e equilibrar suas finanças, e você poderá alcançar a estabilidade financeira a longo prazo.
g1 – Quanto preciso ter de dinheiro guardado?
O valor que você deve ter guardado vai depender dos seus objetivos financeiros e da sua situação atual. Uma das recomendações mais comuns é ter uma reserva financeira para emergências, que deve ser suficiente para cobrir de 3 a 6 meses de suas despesas básicas.
Para determinar o valor exato da sua reserva de emergência, é importante levar em consideração o seu estilo de vida, suas despesas mensais e a segurança do seu trabalho. Se você tem um emprego mais estável, pode considerar uma reserva menor, enquanto se você é autônomo ou trabalha em uma área de maior risco, é recomendável ter uma reserva maior.
Além da reserva financeira, é importante considerar outros objetivos financeiros, como a compra de um imóvel, aposentadoria, viagens, entre outros. Para cada objetivo, é importante definir uma meta e estabelecer um plano de investimento que permita alcançá-la dentro do prazo desejado.
Em geral, é importante que você tenha uma boa noção do seu orçamento e do quanto pode poupar para investir em seus objetivos financeiros. O importante é ter disciplina e manter um planejamento financeiro adequado, para que você possa alcançar suas metas e viver com mais tranquilidade.
g1 – Qual o máximo de dinheiro que posso comprometer com contas fixas?
Não há uma resposta única para essa pergunta, pois o limite de comprometimento com contas fixas pode variar de acordo com o seu orçamento e estilo de vida. No entanto, é importante que você tenha um controle adequado do seu orçamento e evite comprometer uma grande parte da sua renda com contas fixas.
Uma recomendação comum é que as despesas fixas, incluindo aluguel, condomínio, energia elétrica, água, gás, internet, TV a cabo, telefone, entre outras, não ultrapassem 50% do seu salário líquido. Isso permite que você tenha uma margem maior para lidar com despesas variáveis e imprevistos
No entanto, o ideal é que você faça uma análise mais detalhada das suas despesas e da sua renda, levando em consideração suas necessidades e prioridades, para definir um limite adequado de comprometimento com contas fixas. Lembre-se também de que, ao assumir novas dívidas ou compromissos financeiros, você deve avaliar cuidadosamente sua capacidade de pagamento e seu impacto no orçamento familiar.
g1 – Qual a melhor forma de fazer esse controle adequado do orçamento?
Existem várias formas de fazer o controle do orçamento, mas aqui estão algumas sugestões que podem ajudar:
Faça um levantamento de todas as suas despesas fixas e variáveis, incluindo gastos com moradia, transporte, alimentação, saúde, lazer e outros.
Registre todas as suas despesas diárias, semanais e mensais. Você pode fazer isso manualmente em um caderno ou planilha, ou usar aplicativos de finanças pessoais, como o Mint, o PocketGuard ou o Toshl.
Categorize suas despesas para entender onde está gastando mais e onde pode economizar. Por exemplo, você pode dividir suas despesas em categorias como alimentação, transporte, lazer, entre outras.
Estabeleça metas e orçamentos mensais para cada categoria de despesa. Isso ajudará a limitar seus gastos e garantir que você não exceda suas despesas.
Monitore seus gastos regularmente e faça ajustes conforme necessário. Se perceber que está gastando demais em uma determinada categoria, tente reduzir seus gastos nessa área.
Poupe uma parte da sua renda regularmente, mesmo que seja apenas uma pequena quantia. Isso ajudará a construir uma reserva financeira para emergências ou para investimentos futuros.
Revise seus gastos regularmente e faça ajustes conforme necessário. À medida que suas necessidades e prioridades mudam, é importante ajustar seu orçamento e suas metas de economia.
Lembre-se de que o controle do orçamento é um processo contínuo e exige disciplina e dedicação para que seja eficaz. Com o tempo e prática, você pode desenvolver hábitos financeiros saudáveis que ajudarão a manter suas finanças pessoais em ordem.
g1 – Deixar dinheiro na poupança é um bom negócio ou devo investir em outro lugar?
Deixar dinheiro na poupança pode ser uma opção segura para guardar dinheiro, mas em termos de investimento financeiro, geralmente não é a melhor opção. A poupança tem uma rentabilidade muito baixa em relação a outros tipos de investimentos e, muitas vezes, pode não acompanhar a inflação, o que significa que o dinheiro que você investiu pode perder valor ao longo do tempo.
Existem muitas opções de investimentos mais rentáveis do que a poupança, como fundos de investimento, ações, títulos públicos, entre outros. No entanto, é importante lembrar que todo investimento tem seus riscos e é necessário avaliar com cuidado seus objetivos, perfil de investidor e o prazo de investimento antes de escolher um produto.
Para decidir onde investir o seu dinheiro, você pode procurar ajuda de um profissional de investimentos, como um planejador financeiro, para ajudá-lo a escolher as melhores opções de investimento de acordo com suas necessidades e perfil. É importante lembrar que, qualquer que seja a escolha de investimento, é fundamental que você faça uma boa pesquisa, entenda os riscos envolvidos e faça uma análise cuidadosa dos custos envolvido
Em resumo, deixar dinheiro na poupança é uma opção segura, mas pode não ser a melhor opção de investimento. É importante avaliar outras opções de investimento disponíveis para encontrar a que melhor se adapta às suas necessidades e objetivos financeiros.
g1 – Por onde devo começar minha carteira de investimentos?
Ao começar a montar sua carteira de investimentos, é importante levar em consideração seus objetivos financeiros, prazo de investimento, perfil de investidor e o valor disponível para investir. Algumas opções de investimento que podem ser consideradas para a montagem da carteira são:
Tesouro Direto: É um programa do Tesouro Nacional que permite investir em títulos públicos. Oferece baixo risco e boa rentabilidade, e o investimento mínimo é de R$ 30,00.
Fundos de investimento: Os fundos de investimento são uma forma de aplicação coletiva de recursos, gerenciados por profissionais do mercado financeiro. Podem ser uma opção interessante para diversificar a carteira e obter uma boa rentabilidade.
Ações: Investir em ações pode ser uma forma de obter uma rentabilidade acima da média do mercado, mas é importante lembrar que o risco é maior. É recomendado que o investimento em ações seja feito a longo prazo e com uma análise cuidadosa das empresas escolhidas.
Fundos imobiliários: São fundos que investem em imóveis, como shoppings, prédios comerciais e galpões logísticos. Podem ser uma opção interessante para quem busca uma rentabilidade maior e está disposto a correr um pouco mais de risco.
Debêntures: São títulos de dívida emitidos por empresas, que oferecem uma rentabilidade acima da média do mercado, mas o risco é maior do que o de investir em títulos públicos.
É importante lembrar que a diversificação da carteira é fundamental para reduzir o risco e maximizar a rentabilidade. Por isso, é recomendado que você invista em diferentes tipos de ativos e distribua seu capital de forma equilibrada. Além disso, é fundamental que você esteja sempre atento às condições do mercado financeiro e faça uma análise criteriosa antes de tomar qualquer decisão de investimento.
g1 – Por qual dessas opções de investimento devo começar a investir?
A escolha da opção de investimento dependerá dos seus objetivos financeiros, prazo de investimento, perfil de investidor e valor disponível para investir. Por isso, é importante avaliar cuidadosamente cada uma das opções de investimento que mencionei e verificar qual delas se encaixa melhor com o seu perfil e suas metas.
Se você está começando a investir agora, pode ser interessante iniciar com opções mais conservadoras, como o Tesouro Direto, que oferece baixo risco e boa rentabilidade. Além disso, é importante lembrar que a diversificação da carteira é fundamental para reduzir o risco e maximizar a rentabilidade, por isso, é recomendado que você invista em diferentes tipos de ativos.
No entanto, é sempre importante lembrar que a escolha de um investimento deve ser feita com base em uma análise cuidadosa e planejamento financeiro. Por isso, é recomendado que você busque orientação de um profissional qualificado, como um consultor financeiro ou um planejador financeiro, para ajudá-lo a tomar a melhor decisão de acordo com o seu perfil e objetivos financeiros.
g1 – Onde eu devo aplicar para a reserva de emergência?
A reserva de emergência é um valor que deve ser guardado para cobrir imprevistos e gastos inesperados, como perda de emprego, doenças, acidentes, entre outros. É importante ter uma reserva de emergência para evitar a necessidade de recorrer a empréstimos ou vender investimentos a preços baixos em momentos de crise.
Para a reserva de emergência, é importante que o dinheiro esteja acessível, líquido e seguro. Algumas opções de investimento que podem ser adequadas para a reserva de emergência são:
Conta poupança: A poupança é uma opção segura e fácil de acessar, mas sua rentabilidade é baixa.
Fundos de renda fixa: São investimentos que aplicam em títulos de dívida pública e privada, e oferecem maior rentabilidade do que a poupança. No entanto, é importante verificar as taxas de administração e a liquidez do fundo.
Tesouro Selic: É um título público que acompanha a taxa Selic e tem baixo risco de perda. É uma boa opção para quem busca segurança e liquidez, além de oferecer rentabilidade um pouco mais alta do que a poupança.
CDB (Certificado de Depósito Bancário): É um título privado emitido pelos bancos que oferece rendimento um pouco mais alto do que a poupança e a liquidez pode variar de acordo com o prazo de vencimento do título
É importante lembrar que, independentemente da opção de investimento escolhida, a reserva de emergência deve estar em um investimento que permita saques rápidos e sem perda de valor. Além disso, é importante manter a reserva em uma conta separada da conta corrente e não usar o dinheiro a não ser em casos de emergência real.
g1 – A bolsa de valores vai subir ou cair em 2023?
Como modelo de linguagem, não sou capaz de prever o futuro e, portanto, não posso dizer com certeza se a bolsa de valores vai subir ou cair em 2023. O desempenho do mercado de ações depende de muitos fatores, incluindo a economia global, as políticas governamentais, a estabilidade geopolítica e outros eventos imprevisíveis.
No entanto, é importante lembrar que o mercado de ações é cíclico e que as flutuações são esperadas. Historicamente, as quedas do mercado de ações foram seguidas por recuperações, e a longo prazo, o mercado de ações tende a subir. No entanto, isso não significa que haja garantia de retorno.
É importante que os investidores considerem sua situação financeira pessoal, objetivos de investimento e perfil de risco antes de tomar decisões de investimento. Diversificar sua carteira e investir regularmente a longo prazo pode ajudar a reduzir o risco e aumentar as chances de alcançar seus objetivos financeiros.
g1 – Qual o melhor investimento para se fazer em 2023?
Como um modelo de linguagem, não sou capaz de dar conselhos financeiros específicos ou recomendar investimentos específicos para 2023 ou qualquer outro período. O melhor investimento para você dependerá de vários fatores, como seus objetivos financeiros, tolerância ao risco e horizonte de tempo para investimento.
No entanto, aqui estão algumas sugestões gerais que podem ajudar:
Diversifique sua carteira de investimentos: Investir em diferentes classes de ativos, como ações, títulos, fundos imobiliários e investimentos alternativos, pode ajudar a reduzir o risco geral da sua carteira.
Considere seus objetivos financeiros e horizonte de tempo: Se você está investindo para objetivos de longo prazo, como aposentadoria, pode ser mais adequado assumir mais riscos e investir em ações ou fundos de investimento mais agressivos. Se você está investindo para objetivos de curto prazo, como uma reserva de emergência, pode ser mais adequado investir em produtos financeiros de baixo risco, como títulos ou fundos de renda fixa.
Considere o impacto das taxas e impostos: O custo de manter um investimento pode afetar seus retornos. Certifique-se de entender as taxas associadas a qualquer investimento que esteja considerando e considere o impacto dos impostos em seus retornos.
Faça sua pesquisa: Antes de investir em qualquer produto financeiro, é importante fazer sua própria pesquisa e entender os riscos e oportunidades envolvidos.
Procure aconselhamento financeiro: Se você não tem experiência em investimentos ou não tem certeza de como investir, considere procurar aconselhamento financeiro de um profissional qualificado.
Lembre-se de que, embora o mercado financeiro possa ser volátil e imprevisível, investir regularmente a longo prazo pode ajudar a aumentar suas chances de alcançar seus objetivos financeiros.
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