Considerado um dos piores camisa 10 do Cruzeiro, Régis teve boa contribuição para o Coritiba avançar na Copa do Brasil. Nesta terça-feira (14), o time paranaense empatou em 1×1 no tempo normal com o Criciúma. A decisão foi para os pênaltis e Régis carimbou a vaga para a próxima fase.
O meia chegou ao Cruzeiro, por empréstimo do Bahia, em abril de 2020, durante a pausa do futebol brasileiro por conta da pandemia do Coronavírus. O vínculo se daria até o dia 31 de dezembro daquele ano. Ao fim do período acordado, o clube celeste abriu mão do jogador e não quis assinar um contrato em definitivo.
O motivo da não renovação se deu pelo rendimento ruim em campo, assim como aconteceu quando ele passou pelo Palmeiras, Corinthians e Bahia. Na época em que vestiu o manto celeste, alternou entre banco e titular, até perder totalmente o espaço no elenco do então comandante Felipão. Com o manto celeste, ele fez 29 jogos e apenas três gols.
Ação na Justiça contra o Cruzeiro
Em março de 2021, o meia Régis acionou a Justiça do Trabalho cobrando do Cruzeiro o valor de R$ 577.362,36. Em dezembro do mesmo ano, o clube celeste foi sentenciado, de forma provisória, a pagar o valor de R$ 500 mil ao atleta.
Veja as reclamações de Régis na Justiça do Trabalho
- diferenças dos salários de maio a julho, de setembro e outubro de 2020;
- salários dos meses de novembro e dezembro de 2020;
- 1/3 de férias proporcionais, no limite do pedido;
- 13º salário proporcional;
- FGTS de todo período, inclusive sobre o 13º salário.
- multa do artigos 467 e 477 da CLT.