Tabata é suspenso por atos racistas na Libertadores; Palmeiras irá recorrer

Bruno Tabata foi suspenso por quatro meses pelo Tribunal Disciplinar da Conmebol nesta sexta-feira devido a supostos atos racistas durante o confronto com o Cerro Porteño, do Paraguai, pela Copa Libertadores.

O Palmeiras, enxergando erro da entidade que regula o futebol sul-americano, não concordou com a decisão e irá recorrer. Conforme apurou a Gazeta Esportiva, a alta cúpula do Verdão está convicta de que a punição será revertida. A informação foi publicada pelo ge.

No confronto com o Cerro Porteño, no último dia 24 de maio, jogadores do Palmeiras foram vítimas de racismo por parte de alguns torcedores que compareceram ao estádio La Olla, sendo chamados de “monos”, palavra que, em espanhol, significa macacos.

Bruno Tabata, por sua vez, tentou chamar a atenção da arbitragem para os atos racistas protagonizados por alguns torcedores do Cerro Porteño, mas sua postura foi interpretada de outra maneira pelo Tribunal Disciplinar da Conmebol.

Com as imagens do ocorrido no Paraguai, o Departamento Jurídico do Palmeiras está certo de que a decisão da Conmebol será revista, autorizando Bruno Tabata a participar da fase de mata-mata da Copa Libertadores.

O Palmeiras avançou às oitavas de final do torneio como líder do Grupo C, com 15 pontos, e dono da melhor campanha da primeira fase da Copa Libertadores, tendo a vantagem de disputar todos os jogos de volta das eliminatórias no Allianz Parque.

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