NINJA

HISTÓRIA DA CHEVROLET

 

  • Marca foi fundada em 1911, em Detroit, pelo piloto Louis Chevrolet e por William Durant
  • Veículos conquistaram reputação pelo desempenho, durabilidade, valor e inovação tecnológica
  • Jantar comemorativo reuniu parte da imprensa nacional e nomes importantes da história da marca no Brasil

São Caetano do Sul (SP) – Há 100 anos a Chevrolet faz parte da vida de milhões de pessoas. Foi um século de inovação e progresso, desde o primeiro carro esportivo a ser produzido em série até um veículo elétrico revolucionário, o Volt, projetado e construído para operar em qualquer lugar do mundo.

 

Hoje, um Chevrolet é vendido a cada 9 segundos. Anualmente, cerca de 3,5 milhões de veículos são vendidos em mais de 130 países, tornando a Chevrolet a quarta maior marca do mundo.

Para celebrar tudo isso, a Chevrolet iniciou, em 2011, uma série de atividades comemorativas de seus 100 anos de existência, que foram completados ontem, dia três de novembro. No Brasil, a marca comemorou a data com um jantar muito especial que contou com a participação de parte da imprensa nacional, dos executivos da General Motors do Brasil, representados pela presidente Grace Lieblein e pelo vice presidente Marcos Munhoz, do bi-campeão mundial de F1 e campeão da
F-Indy, Emerson Fittipaldi, de Carlos Col, presidente da Vicar – empresa que organiza a Stock Car -, de Paulo Spadaro, presidente do Chevrolet Clube do Brasil, da atriz Fernanda Montenegro e da cantora Izzy Gordon.

Um pouco de história

A Chevrolet foi fundada em Detroit, em 1911, pelo piloto de corrida Louis Chevrolet e por William Durant. Desde o início, a Chevrolet trouxe para a sua linha de automóveis e caminhões mais acessíveis a tecnologia e os dispositivos tipicamente reservados a veículos mais caros. O primeiro Chevrolet – o Serie C Classic 6 – oferecia um motor de partida elétrico e faróis elétricos em uma época em que ambos esses itens eram raridade até mesmo entre os carros de luxo.

Nas décadas seguintes, inovações como sistemas de injeção de combustível, freios antiblocantes e controle eletrônico de estabilidade foram utilizados nos modelos Chevrolet ao mesmo tempo em que eram instalados em veículos mais sofisticados. Como uma das marcas de maior venda na indústria, o pioneirismo da Chevrolet na adoção de tecnologia modificou fundamentalmente a forma com que ela era aplicada em veículos novos.

Em sua trajetória, a Chevrolet também tornou o desempenho mais acessível. Seus primeiros motores de quatro e seis cilindros eram conhecidos pela durabilidade e desempenho. Mas foi o lançamento do bloco V8 em 1955 que tornou a marca mundialmente reconhecida. Este motor seria o propulsor de milhões de veículos nos anos seguintes, com seu legado transferido para uma nova geração de blocos de motor V8 utilizados atualmente nas picapes e utilitários esportivos, bem como nos esportivos da marca, como o Camaro e o Corvette.

As características de desempenho do bloco V8 tornaram a Chevrolet referência nas corridas de carro. Os veículos impulsionados pelos motores da marca tornaram-se concorrentes imediatos na Nascar, Stock Car e em competições de arrancada, crescendo a ponto de dominar o cenário nas décadas seguintes. Entre todas as marcas, a Chevrolet é a que conquistou mais vitórias na Nascar e nas competições da NHRA Pro Stock (arrancada).

Diversos modelos são ícones da indústria americana

Muitos dos carros da Chevrolet tornaram-se ícones da cultura americana. As aletas aerodinâmicas do Chevy Bel Air 1955 representaram a “Era do Jato”, enquanto o elegante Corvette Sting Ray 1963 é considerado por muitos historiadores automotivos como um dos mais belos veículos já projetados.

Outros modelos Chevrolet geraram um impacto cultural que ecoou durante décadas. O Camaro, lançado em 1967, oferecia excelente projeto e desempenho acessível aos clientes mais jovens. Sua quinta geração, introduzida em 2010, e com clara inspiração no modelo de 1969, tornou-se rapidamente campeã de vendas no segmento. Desde novembro do ano passado, o Camaro está disponível no Brasil, onde já é sucesso absoluto de público e crítica.

No mundo dos modelos utilitários, as inovações de projeto Chevrolet ajudaram a orientar as mudanças e gerar novos mercados na indústria. O Suburban foi lançado em 1935 e continua sendo o modelo com a vida mais longa na história da indústria. O seu conceito de proporcionar maior capacidade para passageiros e carga permanece intacto há 76 anos.

Em 1955, a edição especial do Chevrolet Cameo Carrier introduziu paralamas envolventes pela primeira vez em uma picape. O estilo conferiu ao veículo uma aparência fluida, moderna muito diferente do projeto “step side” – lateral em degrau tradicional das picapes contemporâneas. Em poucos anos, toda a indústria foi transformada. As plataformas de carga leves, que se tornaram conhecidas como “fleetside” eram encontradas em todas as picapes do mercado.

Os primeiros anos da marca

O franco suíço Louis Chevrolet (1878-1941) era um piloto de corridas, mecânico e engenheiro. William C. “Billy” Durant (1861-1947) era um empreendedor automotivo visionário. Durant fundou a General Motors em 1908. Como a reputação de Chevrolet como piloto de corridas – ele estabeleceu um recorde de velocidade em pista em 1905, atingindo 182 km/h – continuou a crescer, Durant contratou Louis Chevrolet para corridas de alta velocidade e para percorrer trajetos promocionais.

Em 1910, Durant foi forçado a deixar a empresa que fundara, mas não desistiu do interesse na indústria automotiva. Ele se uniu outros sócios, inclusive Chevrolet, para desenvolver um novo veículo. Durant acreditava que a reputação de Chevrolet como piloto de corridas ajudaria a vender o veículo, portanto deu o nome de Chevrolet ao mesmo. A empresa Chevrolet foi fundada em 1911 e o seu primeiro carro, o Series C Classic 6, era um veículo motorizado de grande porte e cuidadosamente manufaturado. Seu motor 4.9 litros de seis cilindros gerava 39 cv e permitia a velocidade máxima de aproximadamente 104 km/h. Era vendido por 2.150 dólares, o que equivalia a quase 50.000 dólares hoje nos EUA, considerada a inflação.

Apesar do preço, o Chevrolet era considerado por seu estilo, precisão e conforto. Durant também estava produzindo um veículo menor mais acessível, chamado Little. As vendas de ambos foram fortes, mas Durant reconheceu a força do campo de modelo de entrada e direcionou a sua empresa naquele segmento. O Chevrolet Series C e o Little foram produzidos até 1913. Em 1914, a plataforma básica do Little foi refeita como o Chevrolet Modelo L e mais tarde naquele ano, o Modelo H foi lançado.

Durant deixou a General Motors em 1920. Ele fundou outra empresa automotiva e tornou-se um proeminente investidor na Wall Street. A crise no mercado de ações em 1929 acabou sendo fatal para ambos os empreendimentos. Ele faliu em 1936, morreu em 1947, e está sepultado no Cemitério Woodlawn, no Bronx, Nova Iorque.

Louis Chevrolet também perdeu a sua fortuna durante a Grande Depressão. Ele retornou às suas habilidades vocacionais e trabalhou como mecânico em uma fábrica Chevrolet em Detroit. Louis morreu em 1941 e foi sepultado em Indianápolis, perto da famosa pista de corridas onde moldou a sua reputação como piloto de corridas e mecânico inovador.

Chevrolet Volt: o futuro já chegou

O Chevrolet Volt redefine o significado de automóvel. Ele é o primeiro veículo elétrico produzido em massa no mundo com autonomia estendida, permitindo rodar até 600 quilômetros. Ele oferece todas as vantagens de um veículo elétrico sem as limitações de autonomia associadas a outros modelos do mercado – expandindo os limites do desempenho e da eficiência. Ele é um exemplo da herança da Chevrolet no lançamento de tecnologia avançada.

Este ano, a Chevrolet lançou o Sonic nos Estados Unidos. No próximo ano, o Spark chegará à América, trazendo o espírito Chevrolet a um novo segmento crescente de veículos menores, altamente eficientes, mas que oferecem grande prazer em dirigir. A Chevrolet está explorando uma gama de conceitos e segmentos de novos produtos, aproveitando o momento gerado pelo sucesso recente do lançamento de produtos, para posicionar sua linha dentro de uma faixa mais ampla e diversificada de clientes.

O Cruze, o Sonic e o Spark são produtos da presença global da Chevrolet no mundo. Na verdade, o emblema da “gravatinha dourada” é visto em mais de 130 países e a Chevrolet está alavancando sua presença global para desenvolver produtos apropriados aos gostos e necessidades locais, ao mesmo tempo em que oferece estilo, valor e desempenho que são marcas registradas. Os procedimentos de desenvolvimento compartilhados entre a engenharia e os centros de projeto no mundo ajudam a proporcionar melhor desempenho, maior segurança e veículos mais eficientes. O Cruze, por exemplo, lidera o seu segmento com 10 airbags e a versão Cruze Eco oferece no seu segmento, a melhor economia de combustível em pista, estimada pela Agência de Proteção Ambiental (EPA) que é 17,7 km/l.

A Chevrolet inicia o seu segundo século com um grande momento. Os próximos 100 anos verão a Chevrolet recriar o automóvel para complementar as necessidades das sociedades em desenvolvimento e os diferentes recursos – tudo isso com sua marcas de estilo, desempenho e valor.

Inspiração no papel de parede de hotel ou anúncio de jornal?

Chegar a 100 anos é uma tarefa para poucos, ainda mais ser representada por um símbolo reconhecido mundialmente, a famosa logomarca em forma de gravata borboleta. A Chevrolet e sua conhecida gravata evoluíram com o passar dos anos, mas sempre significaram tecnologia e modernidade aos veículos que estampavam e estampam este símbolo.

“Os emblemas dos automóveis são mais do que simples símbolos de identificação das marcas. Na Chevrolet, a sua gravata borboleta traz diversos aspectos da sua história embutidos, capazes de aguçar a curiosidade dos apaixonados por carros. Ela é a identificação do modelo, o seu brasão, é o ‘DNA’ da Chevrolet.

Há duas versões, digamos, verdadeiras, a respeito da origem da gravata da Chevrolet, ambas surgidas em 1908. A primeira delas diz que o piloto suíço Louis Joseph Chevrolet se inspirou em um papel de parede do quarto de hotel onde se hospedou em Paris para criar a marca. Entretanto, a mulher dele, Suzanne Treyvoux Chevrolet, contou, tempos depois, que o marido teria se baseado em uma figura impressa em um suplemento de jornal na França.

Independentemente da real versão, o importante é que a gravata da Chevrolet foi incorporada, inicialmente, ao modelo Classic 6 em 1914. Mas a marca Chevrolet já havia sido incorporada a General Motors de William Durant, seu fundador, em 1911 – daí o centenário ser comemorado em 2011.

Hoje, a gravata da Chevrolet é dourada, imponente e estampa a grade frontal de todos os veículos da marca produzidos a partir de 2003. Mas nem sempre foi assim: o símbolo da Chevrolet já foi azul, vermelho e até preto.

O primeiro emblema da gravata borboleta era azul e estampava os veículos fabricados desde 1914 até meados 1930. Durante os anos 30 até os anos 60, a gravata dos veículos era montada em várias combinações imagináveis, variando na horizontal e vertical, em ouro ou em vermelho e azul. Gravatas dentro de escudos elaborados foram também usadas durante este período.

De 1969 a 1977, apesar de ter predominado a gravata azul sólida, outras cores foram usadas, como prata e dourado.

Em 1986, um símbolo na cor vermelho apareceu no capô dianteiro do Fórmula Indy V8, equipado com motor da General Motors. Esses bólidos foram destaque nas temporadas da categoria norte-americana nos anos 80 e 90. Graças à F-Indy o vermelho transformou-se em símbolo de desempenho, de velocidade. Sendo assim, foi a tonalidade predominante nas logomarcas dos carros de alto desempenho da Chevrolet, tais como o Camaro, Corvette e etc.

Dos anos 70 aos anos 2001, a Chevrolet usou uma série de cores e tipos de gravata para, estrategicamente, classificar suas famílias de veículos, da seguinte forma:

  • Azul sólido – para carros de passageiro (exceto Cavalier, cuja a logomarca era vazada com a borda azul).
  • Ouro sólido, contrastando com a borda preta – para caminhões, picapes e utilitários esportivos.
  • Borda vermelha – para veículos de alto desempenho
  • Borda azul – símbolo de toda Divisão Chevrolet

A partir de 2002, a General Motors decidiu padronizar a gravata borboleta, tanto na forma, quanto na cor e textura, que se tornou o “DNA” global da Chevrolet. E foram duas gerações, sendo a primeira utilizada no SSR 2003. No Brasil, o SSR foi exibido no Salão Internacional do Automóvel de São Paulo, de 2006.

A primeira geração da gravata dourada já seguia o padrão de “Efeito Jóia”, uma aparência de maior brilho à logomarca, que remete à imagem de maior qualidade e robustez a toda uma família de veículos.

Em 2009, a gravata dourada evoluiu novamente, cuja superfície ganhou uma textura mais acetinada e com as bordas cromadas e mais largas, a fim de reforçar ainda mais logomarca.

Marcos da Chevrolet

1911 – A Chevrolet é fundada e o Série C Classic 6 é lançado, ao preço de 2.150 dólares.
1914 – O logotipo icônico da Chevrolet, a “gravatinha” é utilizada pela primeira vez. O Modelo H é lançado com o robusto motor de quatro cilindros que ajuda a construir a reputação do Chevrolet como um carro confiável. O motor seria o propulsor dos Chevrolets até 1928.
1916 – O Modelo 490 é lançado. Ele recebeu o nome do respectivo preço 490 dólares, que era 5 dólares abaixo do Modelo T.
1918 – A Chevrolet torna-se uma divisão da General Motors. Os primeiros caminhões Chevrolet foram lançados; um baseado no chassi do Modelo 490 e um chassi de 1 tonelada para serviço pesado.
1929 – Um novo motor de seis cilindros com válvulas no cabeçote é lançado e comercializado como “o seis ao preço de um quatro.” Os seus salientes parafusos de cabeça fendida conferiram ao motor o apelido de “Stovebolt” – um nome que simboliza a rigidez e a durabilidade Chevrolet.
1935 – A Chevrolet lança uma suspensão dianteira independente. O Suburban é lançado, oferecendo três fileiras de bancos e amplo espaço para carga. Completa o seu 76º aniversário em 2011 e é o veículo mais antigo produzido continuamente na história automotiva.
1942 – A Chevrolet interrompe a produção de veículos para uso civil e dedica as suas instalações de produção à fabricação de armamentos para a 2ª Guerra Mundial.
1953 – O Corvette é lançado. Somente 300 carros esportivos com carroçaria em fibra de vidro são produzidos naquele primeiro ano, mas eles se tornam um ícone americano que ainda permanece forte quase 60 anos mais tarde.
1955 – O small-block V8 é lançado na linha Chevrolet 1955 redesenhada, despertando em uma nova era de desempenho acessível e estabelecendo um legado que continua até hoje na família “LS” de blocos V8 montados nos caminhões, utilitários pequenos e esportivos da Chevrolet.
1956 – O “Dinah Shore Chevy Show” é lançado como um show de televisão com duração de uma hora, com Shore cantando “See the USA in your Chevrolet – Veja o Mundo em seu Chevrolet” ao final de cada apresentação. O show durou mais do que os 15 minutos anteriores de programação e ela foi a primeira mulher a patrocinar o seu próprio show de televisão. Shore havia cantado “See the USA” desde o início dos anos 50 e a canção foi utilizada pela propaganda da Chevrolet após o encerramento do show de Shore em 1963.
1957 – A injeção de combustível é oferecida pela primeira vez.
1960 – Junior Johnson vence as 500 milhas de Daytona em um Chevy, a primeira das 21 vitórias Chevrolet na competição premier NASCAR – mais do que qualquer fabricante.
1964 – O Chevrolet Malibu é lançado.
1967 – A primeira geração do Camaro é lançada, oferecendo uma ampla gama de opcionais de personalização, bem como motores de alto desempenho que imediatamente iriam se estabelecer como um “muscle car” para competição.
1968 – A Chevrolet começa a produzir o Opala, o primeiro carro de passeio da marca no mercado brasileiro.
1970 – Bill “Grumpy” Jenkins venceu a primeira competição NHRA Pro Stock em Winternationals, pilotando um Camaro.
1973 – A Chevrolet lança o Chevette no Brasil, um grande sucesso de vendas.
1975 – O mote “Baseball, Hot Dogs, Apple Pie and Chevrolet – Baseball, Cachorro Quente, Torta de Maçã e Chevrolet” é lançado.
1986 – O Corvette é o primeiro Chevrolet com freios antiblocantes, um dispositivo que logo seria difundido em quase todos os modelos Chevrolet.
1990 – O Corvette ZR-1 venceu um trio de registros de desafio de velocidade, incluindo a média de mais de 175 mph (280 km/h) em 24 horas (incluindo os pit stops).
1991 – A campanha publicitária “Like A Rock” é lançada para as pickups Chevrolet , com a canção de Bob Seger com o mesmo nome utilizado como sua base. A campanha foi mantida até 2004 e foi considerada como uma das mais bem sucedidas da indústria automotiva.
1992 – A Chevrolet comemora 1 milhão de Corvettes produzidas.
1994 – Jeff Gordon vence a corrida inaugural Brickyard 400 NASCAR em Indianápolis, dirigindo um Chevrolet Monte Carlo.
1997 – O small-block V8 de terceira geração – designada por entusiastas família de motores “LS” – debutou no redesenhado Corvette.
2007 – “Transformers” é um sucesso de bilheteria e lança o Bumblebee, um personagem que se transforma em um Camaro amarelo.
2011 – O Volt é lançado, marcando o início de uma nova era de veículos elétricos.

A General Motors, um dos maiores fabricantes de veículos do mundo, tem origem em 1908. Com sede global em Detroit, a GM emprega 202 mil pessoas nas principais regiões do mundo e tem operações em mais de 120 países. A GM, com seus parceiros estratégicos, produz veículos em 30 países, vendendo e proporcionando serviços para estes veículos com as seguintes marcas: Baojun, Buick, Cadillac, Chevrolet, GMC, Daewoo, Holden, Isuzu, Jiefang, Opel, Vauxhall e Wuling. O maior mercado nacional da GM é o da China, seguido pelos Estados Unidos, Brasil, Reino Unido, Alemanha, Canadá e Itália. A subsidiária OnStar da GM é o líder em serviços de segurança veicular e informação. Para maiores informações sobre a nova General Motors, acesse www.gm.com.

No Brasil a GM fabrica e comercializa veículos com a marca Chevrolet há 86 anos. Em 2010 a Chevrolet registrou recorde histórico de vendas no país com o volume de 657.724 veículos. A companhia tem três Complexos Industriais que produzem veículos em São Caetano do Sul e em São José dos Campos, ambos em São Paulo, além de Gravataí (RS). Conta ainda com unidades em Mogi das Cruzes (produção de componentes estampados), Sorocaba (Centro Distribuidor de Peças) e Indaiatuba (Campo de Provas), todas em SP, além de um moderno Centro Tecnológico de Engenharia e Design, em São Caetano do Sul (SP), com capacidade para desenvolvimento completo de novos veículos. A subsidiária brasileira é um dos cinco centros mundiais na criação e desenvolvimento de veículos, nos campos da engenharia, design e manufatura. Mais informações podem ser encontradas nos sites http://media.gm.com e www.gmnoticias.com.br.


 

Fluxus injetor – ninja Script.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *